terça-feira, 19 de maio de 2020

V-I-C-A-R-I-A-M-E-N-T-E



“- Significa... – Anthony ficara com a boca seca – Significa o prazer obtido através do prazer de outra pessoa.”

A fala acima é de um dos protagonista da linda história de amor do livro “A Última Carta de Amor” da nossa queridíssima Jojo Moyes.

FOTO AUTORAL

O livro retrata a complexa história de Jennifer Stirling que ao acordar em um hospital depois de um acidente se vê sem a lembrança dos seus últimos anos de vida, tudo que ela sabe é que há um grande hiato em sua vida que não pode ser preenchido pelo o homem que diz ser seu marido. Ela deveria estar feliz, tem tudo o que uma mulher de sua época (1960) poderia desejar, tem uma bela casa em um bairro nobre, um marido rico que lhe dar tudo o que ela desejar, “desde que esta se mantenha quieta e exerça o seu papel de enfeite ao seu lado”. Em um determinado momento da história ela descobre cartas de amor destinada a ela assinadas apenas por B, apesar de não se lembrar nem do rosto do remetente, o seu corpo e coração sabe que ela o ama total e completamente. Apesar de não acreditar de fato que ela tenha sido capaz ter um caso extraconjugal ela sabe o seu coração jamais será preenchido pelo seu marido.

Quatro décadas a frente, a jornalista Ellie Haworth encontra uma dessas cartas de amor endereçadas a Jenniffer e se vê envolvida pela carta, cujas palavras a tocaram profundamente, talvez por estar envolvida também em um caso semelhante, Ellie fica obcecada para reunir os protagonista desse amor proibido, e assim tentar encontrar uma solução para seu relacionamento problemático.
Se você se considera dono de uma boa conduta no que se refere assuntos do coração, talvez você a princípio as julgue, eu mesma o fiz, mas sério deem uma chance para essa história, e garanto que você irá compreender que nem sempre a solução é tão simples como você a vê...

Obrigada por sua atenção! Atenciosamente Emyle.

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